quinta-feira, 16 de junho de 2011

Ela sabia que a culpa era dela. Que as indecisões, e negações haviam sido dela.
Mas ela era só uma menina.
Uma menina que errava. Letícia.

terça-feira, 7 de junho de 2011

O que de mim, me mostro, é quase nada.
Sou fúria, revolta, tristeza, dor.
Meus pensamentos me consomem, me extasiam.
Sinto fome de tudo que ainda não vivi.
Mas disfarço. Abro um sorriso marcado, quase falso, para toda e qualquer pessoa.
E assim, faço de mim uma mentira. Me mostro pela metade e de resto: nada sou! Letícia G.